segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Critica " O Solista"


Avaliação: 8,5  recomendo!
O jornalista do Los Angeles Times, Steve Lopez (Robert Downey Jr.), volta para casa de bicicleta quando sofre um acidente em Riverside Drive. Sua experiência, incluíndo o atendimento no hospital, acaba virando uma crônica em sua coluna Points West, estampada diariamente na capa do jornal. Em permanente busca por histórias interessantes e pontos-de-vista diferenciados sobre o cotidiano da cidade, Lopez acaba escutando, em um dia ensolarado perto da Praça Baixa, um som inusitado para os padrões de Los Angeles: o de um violino. Perseguindo esta música, Lopez chega até o morador de rua Nathaniel Anthony Ayers Jr. (Jamie Foxx), que se diz ex-aluno da conceituada escola de artes Juilliard, uma das mais famosas do mundo. O jornalista fica intrigado com a idéia de que um morador de rua possa, um dia, ter estudado na Juilliard e, motivado por sua curiosidade, Lopez começa a desvelar a história de Ayers. Nesse trajeto para descobrir a verdadeira história des seu mais novo “amigo”, Lopez acaba tocando de forma profunda os cenários degradantes de sua cidade adotiva.
Eu  estava ansiosa para ver esse filme,mas sempre acontecia algo,e assistia outro,até ontem,quando decidi ve-lo enfim!
Vou dizer,que você não precisa gostar de música classica para gostar do filme,mesmo porque,apesar de a trilha ser linda,não chega a ser tão tocante como eu esperava(eu AMO música clássica).A história do filme sim,é tocante,original,e baseada em fatos veridicos.
Gostei de tudo ,das atuações de ambos protagonistas,do ritmo do filme,do roteiro,apenas senti que podiam ter aprofundado mais na história original...mas nada é perfeito.
A moral da história é...nem sempre o que você faz de bom pra alguém realmente ajuda essa pessoa...as vezes é melhor ela ter liberdade de escolhas...

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi prima!! Tudo bom? Vou comentar pois gostei bastante desse filme. É muito bom mesmo. Só não acho que ele passa uma lição de moral. Não é bem isso, pra mim. O jornalista, como todo jornalista, começa vendo ali uma boa história, uma boa reportagem. Aos poucos se encvolve emocionalmente - provando que, apesar de jornalista, é humano. Ele só não esperava que as coisas tomassem rumos diferentes de seu desejo- de novo, o jornalista dentro dele ficou pretensioso demais. Sabe aquele cara que começa a escrever uma matéria antecipando o fim? Procurando formas de justificar o final que ele já concluiu por si próprio? Só que o doido é doido, independente da conclusão do jornalista. Bom, essa é uma interpretação. Eu fiz outras também. Olhando do lado/ponto de vista do solista - veja só, está no título toda a, digamos, explicação: ele é um solista - não há necessidade de acompanhamento no mundo interno dele...

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