Há quem diga que tudo que é indie é muito chato, e existem aqueles que idolatram esse termo até na hora de comprar sabonete, mas afinal: O que é um FILME indie?
Não, não é aquele filme que agrada só o pessoal que curte Radiohead e que usa all star pra ir em qualquer lugar. O termo “indie” remete a tudo que é independente (AHÁ!) ,que normalmente é feito com pouca verba, em que o que mais chama atenção é o roteiro e o que o diretor quer passar. Claro que, por isso, você nunca vai ver um filme indie concorrendo a melhor efeitos visuais no Oscar, mas talvez o veja em melhor fotografia, já que os diretores tem a frequente mania te tentar dar um ar mais sombrio ou mais velhinho para suas obras. Sua maior intenção é mexer com os sentimentos das pessoas, seja qual sentimento for.
Normalmente, filmes assim tratam de reflexões da vida, reflexões de amor, reflexões de “por que chove”, enfim, é o tipo de filme para se refletir, se apaixonar pela trilha sonora (quem é sensacional em 95.9% das vezes), se assistir com atenção, SEM SONO e esperando só entender qualquer coisa depois de meia hora do fim do filme.
Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
Mais indie que Jim Carrey fazendo papel em drama? Impossível? Praticamente. O filme conta a história de Joel, que depois de uma “linda história de amor” descobre que sua ex-esposa usou um “método de esquecimento” e o APAGOU DE SUA MENTE. O cara resolve dar o troco, e esquecê-la da mesma forma. Nesse processo, ele percebe que não quer realmente esquecer todos os momentos bons que passou ao lado de Clementine, e luta contra a sua própria cabeça para manter as memórias vivas.
O roteiro é fantástico e a forma como o filme se desenrola é cativante
Encontros e Desencontros / Um Lugar Qualquer
Qualquer filme da Sofia Coppola é ALTAMENTE indie. Não pela falta de verba, mas pelos seus toques de roteiro, pela falta de linearidade da história ou pela complexa forma que as coisas acontecem: O mais próximo possível da realidade.Como Maria Antonieta e as Virgens Suicidas por exemplo
Seja com um ator perdido na vida ou com um ator no auge de sua carreira, as marcas da cultura pop e da expressão de casos corriqueiros em um filme fazem desses filmes deliciosos e apaixonantes.
A Pequena Miss Sunshine- Belo exemplo de filme Indie!
A história é linda. A comédia é um drama iminente e o filme chegou a receber diversas indicações ao Oscar. trilha sonora, fotografia e roteiros impecáveis, e uma Miss Sunshine que vive dentro de todo mundo.
É clara e genial expressão do clichê: “Não importa quem você é, ou como você é, lute pelos seus sonhos.”
500 Dias Com Ela
O provável filme predileto de muitas menininhas, e de muito marmanjo indie também. História de amor não correspondido, decepção amorosa, fotografia meio vintage, trilha sonora SENSACIONAL e o melhor: Custou só 7.5 milhões de dólares.
O filme é não linear, o que dá esse ar meio indie pra ele, e faz com que você preste atenção em cada dia, e sofra cada vez que o Tom sofre, e fique feliz cada vez que ele fica feliz. É algo meio arrebatador. Quase impossível falar de filmes indie atuais sem falar da Summer
Apenas O Fim
O filme é nacional, escrito e dirigido pelo sensacional Matheus Souza e é tão, mas tão, mas TÃO indie que deve ter usado uns mil reais pra ser gravado, contando que o elenco foi cedido na camaradagem e que eles usaram a faculdade de locação pra gravar. O filme é basicamente o fim do namoro “dele” com “ela”. Com excelentes referências da cultura pop dos anos 90/ início dos 2000, o filme foge do clichê “tudo feliz” pra retratar uma realidade triste, mas que acontece com todo mundo.
Woddy Allen: Esse cara só faz filme indie!.
Donnie Darko
Considerado o MAIOR E MELHOR filme indie de todos os tempos.
Já começa bom com o elenco: Estrelando Jake Gyllenhaal. O filme é uma narrativa de ficção científica/ terror / drama / horror/ e conta a história de um adolescente problemático que tem sua vida salva por um coelho gigante, o mesmo que profetiza o fim do mundo (do mundo do Donnie).
O cara se vê dividido entre a realidade e suas alucinações,e junto a isso, desenvolve muitos questionamentos sobre o sentido da vida e, principalmente, da morte. O filme trabalha a capacidade da pessoa trabalhar o que é o mundo de verdade, o lugar em que ele se encontra, ou o pessoal da própria vida. Preciso dizer que é sensacional?
Pra se divertir, veja o que todo filme Indie tem igual!
Não, não é aquele filme que agrada só o pessoal que curte Radiohead e que usa all star pra ir em qualquer lugar. O termo “indie” remete a tudo que é independente (AHÁ!) ,que normalmente é feito com pouca verba, em que o que mais chama atenção é o roteiro e o que o diretor quer passar. Claro que, por isso, você nunca vai ver um filme indie concorrendo a melhor efeitos visuais no Oscar, mas talvez o veja em melhor fotografia, já que os diretores tem a frequente mania te tentar dar um ar mais sombrio ou mais velhinho para suas obras. Sua maior intenção é mexer com os sentimentos das pessoas, seja qual sentimento for.
Normalmente, filmes assim tratam de reflexões da vida, reflexões de amor, reflexões de “por que chove”, enfim, é o tipo de filme para se refletir, se apaixonar pela trilha sonora (quem é sensacional em 95.9% das vezes), se assistir com atenção, SEM SONO e esperando só entender qualquer coisa depois de meia hora do fim do filme.
Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
Mais indie que Jim Carrey fazendo papel em drama? Impossível? Praticamente. O filme conta a história de Joel, que depois de uma “linda história de amor” descobre que sua ex-esposa usou um “método de esquecimento” e o APAGOU DE SUA MENTE. O cara resolve dar o troco, e esquecê-la da mesma forma. Nesse processo, ele percebe que não quer realmente esquecer todos os momentos bons que passou ao lado de Clementine, e luta contra a sua própria cabeça para manter as memórias vivas.
O roteiro é fantástico e a forma como o filme se desenrola é cativante
Encontros e Desencontros / Um Lugar Qualquer
Qualquer filme da Sofia Coppola é ALTAMENTE indie. Não pela falta de verba, mas pelos seus toques de roteiro, pela falta de linearidade da história ou pela complexa forma que as coisas acontecem: O mais próximo possível da realidade.Como Maria Antonieta e as Virgens Suicidas por exemplo
Seja com um ator perdido na vida ou com um ator no auge de sua carreira, as marcas da cultura pop e da expressão de casos corriqueiros em um filme fazem desses filmes deliciosos e apaixonantes.
A Pequena Miss Sunshine- Belo exemplo de filme Indie!
A história é linda. A comédia é um drama iminente e o filme chegou a receber diversas indicações ao Oscar. trilha sonora, fotografia e roteiros impecáveis, e uma Miss Sunshine que vive dentro de todo mundo.
É clara e genial expressão do clichê: “Não importa quem você é, ou como você é, lute pelos seus sonhos.”
500 Dias Com Ela
O provável filme predileto de muitas menininhas, e de muito marmanjo indie também. História de amor não correspondido, decepção amorosa, fotografia meio vintage, trilha sonora SENSACIONAL e o melhor: Custou só 7.5 milhões de dólares.
O filme é não linear, o que dá esse ar meio indie pra ele, e faz com que você preste atenção em cada dia, e sofra cada vez que o Tom sofre, e fique feliz cada vez que ele fica feliz. É algo meio arrebatador. Quase impossível falar de filmes indie atuais sem falar da Summer
Apenas O Fim
O filme é nacional, escrito e dirigido pelo sensacional Matheus Souza e é tão, mas tão, mas TÃO indie que deve ter usado uns mil reais pra ser gravado, contando que o elenco foi cedido na camaradagem e que eles usaram a faculdade de locação pra gravar. O filme é basicamente o fim do namoro “dele” com “ela”. Com excelentes referências da cultura pop dos anos 90/ início dos 2000, o filme foge do clichê “tudo feliz” pra retratar uma realidade triste, mas que acontece com todo mundo.
Woddy Allen: Esse cara só faz filme indie!.
Donnie Darko
Considerado o MAIOR E MELHOR filme indie de todos os tempos.
Já começa bom com o elenco: Estrelando Jake Gyllenhaal. O filme é uma narrativa de ficção científica/ terror / drama / horror/ e conta a história de um adolescente problemático que tem sua vida salva por um coelho gigante, o mesmo que profetiza o fim do mundo (do mundo do Donnie).
O cara se vê dividido entre a realidade e suas alucinações,e junto a isso, desenvolve muitos questionamentos sobre o sentido da vida e, principalmente, da morte. O filme trabalha a capacidade da pessoa trabalhar o que é o mundo de verdade, o lugar em que ele se encontra, ou o pessoal da própria vida. Preciso dizer que é sensacional?
Pra se divertir, veja o que todo filme Indie tem igual!
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