quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Porque se come pipoca no cinema?


Pipoca + Cinema = perfeito!
Eu confesso: amo comer pipoca no cinema! Mesmo em casa, curtindo um DVD, estou sempre com minhas pipocas! Cinema sem pipoca pra mim ,não tem  graça ,e gosto daquelas cheias de manteiga (calorias!!)
Hoje vi uma reportagem no guia dos curiosos ,que relata como essa mania começou!

Não se comia pipoca até por volta de 1840, quando o petisco começou a ser vendido em feiras, festivais e comícios norte-americanos. A primeira máquina portável de fazer pipoca foi inventada em 1885, fazendo aumentar sua popularidade. Onde havia aglomerações de gente, havia vendedores de pipoca. Barata, gostosa, salgadinha e crocante… era um sucesso!
Com a ascensão da sétima arte, os vendedores de pipoca, em busca de mais um mercado, passaram a estacionar seus carrinhos na porta dos cinemas. Era o início da década de 1910 – o auge da Belle Époque –, e os cinemas de rua, construídos para as elites, eram sofisticados. A sujeira deixada nas salas, o forte cheiro da pipoca e a associação do petisco com programas populares irritaram os donos dos estabelecimentos, dificultando a fixação dos pipoqueiros. Além disso, os mais tradicionais diziam que o hábito de comer no cinema distraía os espectadores, já que as pessoas levantavam no meio do filme para ir até a rua encher o saco de pipoca.
Não demorou muito para que os donos de cinemas percebessem que a pipoca era um negócio lucrativo. Em 1925, o norte-americano Charles Manley criou a primeira máquina elétrica de fazer pipoca. Alguns anos depois, com os Estados Unidos mergulhados na Grande Depressão, a pipoca saiu na frente: era o petisco que o consumidor podia pagar. Os cinemas então instalaram as máquinas de Manley dentro dos estabelecimentos e as vendas deslancharam, iniciando-se assim a tradição. Os lucros com a pipoca tornaram possível a redução dos preços dos ingressos, consagrando o cinema como um entretenimento acessível à maioria dos americanos.
Primeira máquina elétrica de pipoca
Com a popularização da televisão, na década de 1940, que provocou nova queda na frequência dos cinemas, a venda de guloseimas tornou-se essencial para o sustento dos estabelecimentos. A mobilização da Segunda Guerra Mundial levou a uma queda na produção de alimentos, dificultando o investimento na venda de balas e doces. O jeito foi, mais uma vez, apelar para a pipoca. Quando a produção de guloseimas voltou a crescer, no fim da década, a dupla pipoca/cinema já era inseparável.
Nos anos 50, os lucros com a venda de pipoca ultrapassaram o montante ganho com os ingressos dos filmes. Com a invenção do videocassete e dos fornos de micro-ondas, o hábito de comer pipoca assistindo a filmes invadiu as salas de estar. Hoje, as vendas de comidas e bebidas correspondem a 33% da receita dos cinemas e a mais de 50% dos lucros. Isso porque, diferentemente da receita dos ingressos, que é dividida com o estúdio de produção, a arrecadação proveniente da pipoca pode ser integralmente aproveitada pelo cinema.
Isso explicaria eu gastar a mesma quantia  com pipoca e refri  e com os ingressos!
Um pacote no cinema ''pequeno'' custa 3,50 da pra comprar 2 pacotes grande sno supermecado!
Só perdoo ,porque sou fã de cinema,e tenho pena da quantidade de adeptos que se perderam nesses ultimos anos,se isso ajuda a manter as salas e os lucros eu apoio! E como a grande ...rss

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